"Mas à meia-noite ouviu-se um
clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro" (Mateus 25:6).
As histórias de Jesus, conhecidas de
parábolas, sempre tem algo a nos ensinar. A parábola das Dez Virgens também.
Nela, encontram-se dez mulheres que estão à espera do esposo. As mulheres
representam de modo em geral à igreja e o esposo é Jesus. São as dez virgens divididas em dois grupos: cinco
denominadas de prudentes, as outras cinco de loucas; indicando a igreja que vai ter o encontro com o Senhor e aquela que não vai ter.
Mas o que fez, segundo essa
história, a classe das prudentes e das loucas? As prudentes levaram o azeite
consigo, enquanto as outras não levaram. E no exato momento, que as que estavam
despreparadas rejeitaram ao princípio a necessidade do azeite em reserva, veio
depois o desapontamento pela falta dele. Aí não adiantou se prepararem na hora
errada, quando a oportunidade havia se encerrado.
Uma ilustração de grande revelação
como essa, deve nos despertamos para agir em conformidade com as normas das Sagradas
Escrituras, e de maneira alguma aos padrões deste mundo corrompido pelo pecado.
Está na hora de despertarmos do profundo sono.
Para entender melhor o impacto,
imagine isso: você comprar algo para pagar depois, e no dia certo a pessoa que
vendeu não comparece, sem dar aviso. E com passar dos dias, a tentação de
gastar o dinheiro surge, e acaba gastando... Não demora muito, a pessoa aparece para
receber. Que situação, não é verdade?! Sendo constrangedor, e pior, terrível!
Para, pense, reflita! Assim como gastar
o dinheiro comprometido é arriscado, ignorar a comunhão é fatal, sem ao menos
saber que custará a perda da sua salvação. E como o ser humano está distante do Criador, andando a passos largos para a perdição! Dificilmente tem o amplo conhecimento sobre o recado que Daniel recebeu:
"Tu, porém vai até o fim" (Daniel 12:13). Estão agindo como se nunca fosse
dar conta ante o tribunal de Deus.
Outro aspecto está em uma das
batalhas dos israelitas contra os filisteus, e Israel se via em aperto. Naquela época
o Sacerdote e profeta Samuel estava designado para função do sacrifício,
invocando o nome do Senhor em favor do povo. Diante da guerra, o sacerdote deu para
o rei Saul um prazo de sete dias para estar em Gilgal. Quando os dias estavam
contados, o rei não teve paciência, e ele mesmo ofereceu o sacrifício; atitude
esta não aprovada, pois somente era permitido aos sacerdotes consagrados. O ponto culminante
dessa história está situado que logo após o sacrifício realizado por Saul,
Samuel chega. O que eu quero que você
entenda, formando uma ponte com a parábola das Dez Virgens, é sobre ser pego de
surpresa, sem preparo, sendo reprovado.
Existem mais coisas que nos ensina
quanto ao preparo: uma planta bonita demais, mas sem ser regado constantemente,
o futuro será desagradável. Referente ao carro, logo vamos aprendermos ricos
valores. Para usarmos ele será necessário o tanque com combustível, e são indispensáveis
os reparos, e até a checagem dos documentos, para ver se estão em dia, em
ordem. Tudo para trazer mais segurança a você e ao veículo. E isso tem uma
ligação tremenda com o lado espiritual. Experimente viver um momento de
comunhão apenas para o dia de hoje, esperando que dure para sempre. O resultado
dirá que é impossível, já que para viver uma vida abundante, em todo o instante
a comunhão com Deus tem que ser preservada e aprofundada; um relacionamento
diário.
E na viagem para o céu, quero lhe alertar mais uma vez, para levar
em consideração aquilo que você não tem dado a mínima importância para chegar
ao destino; tipo: amar os inimigos. Do contrário, no céu você não entra!
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